De que lado estará a razão, se do ministro que sai, se das condições que o levaram a sair, é algo que veremos apenas dentro de alguns anos. Trata-se, em todo o caso, creio bem, de uma crise, não do governo [que geriu magistralmente a questão do ponto de vista das formalidades], mas do próprio país. A solução para esta crise não é fácil, ou não a conhecemos nós pobres mortais deste extremo da península onde habita um povo que não se governa, não se deixa governar e tem cada vez maior dificuldade em encontrar quem o queira governar.
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