Alguns sobreviventes da luta estudantil contra as propinas manifestaram-se hoje em Lisboa, engrossando o contingente da nova luta de classes que tem oposto os pobres e oprimidos deste país ao governo em exercício: farmaceuticos, polícias, militares, enfermeiros, professores, juízes. Em relação aos que lutam contra o pagamento de propinas quero sugerir que devido à indigência que os impede de pagar as propinas, deixem ficar o automóvel em casa, que a crise petrolífera não vai meiga e o passe social sempre é mais em conta para quem não pode pagar propinas. A vantagem seria o descongestionamento do estacionamento nos parques em redor dos estabelecimentos de ensino superior.
Declaração de interesse: tal opção implicaria que eu não tivesse de pagar estacionamento, passando a poder usufruir do estacionamento gratuito, agora superlotado, devido à enchente de automóveis dos indigentes que não podem pagar propinas.
Morreu François Ascher
Há 15 anos
Sem comentários:
Enviar um comentário