Os tempos actuais e os que aí estão a emergir serão tempos que exigem a participação dos cidadãos na vida pública. Colectivamente ou individualmente todas as formas de exercício da cidadania serão, pois, de aplaudir. A tansmutação do cidadão pró-activo no político de partido é que não parece ser grande ideia, como ficou empriricamente demonstrado no caso prático do candidato do BE à autarquia da capital do país. A incapacidade para o desempenho discursivo e formulação de opinião consolidada de natureza multisectorial que se exige ao candidato autárquico da capital do país foi, no caso em apreço, pouco menos que confrangedora.
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