Francisco Louçã pode dar as voltas que quiser ao embrulho do seu discurso, mas a sua matriz de raciocínio logo o trai, denunciando-o e demonstrando como o economista aspira a um mundo que a história já se encarregou de provar o respectivo embuste:
"Uma empresa feita para dar lucro, logo contrária aos intesesses dos consumidores"...
Na cabeça de Louçã as boas empresas são as empresas feitas para não darem lucro. São essas que são favoráveis aos consumidores.
O termos persistido demasiado tempo neste tipo de falácia é que nos conduziu ao lugar onde agora estamos.
Morreu François Ascher
Há 15 anos
2 comentários:
Na realidade, é uma falácia. Mas não foi só isso que nos conduziu ao lugar onde estamos agora. Antes fosse; era mais fácil de solucionar.
Concordo, por isso "neste tipo de falácia" remete para situações plurais.
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