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REQUIEM POR UMA GENTE SEM NOME
O post anterior foi o último que inseri em que se falava desta gente. Julgo que já ficou suficientemente claro qual a sua verdadeira natureza. A partir de agora e até ao dia 20 de Fevereiro de 2005, parece-me contraproducente, em termos de estratégia eleitoral, que se lhes faça qualquer referência. É tempo de começar a falar das alternativas. Se assim não for estaremos a permitir que se coloquem no papel que pretendem, o de vítimas. Os resultados poderiam ser catastróficos. Alimento a esperança que a partir daquele dia esta gente será arquivada na má memória de uma conjuntura política do país, para esquecer. Deles não poderá rezar a história. Se assim não for, este pais não tem solução.
Morreu François Ascher
Há 15 anos
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