Acordo a meio da noite, levanto-me para tomar nota antes que aquele pedaço de texto se perca no interstício do sono. O cão, primeira vítima, é submetido a tortura, abre os olhos, a boca, levanta-se, senta-se e fita-me com olhar interrogativo e simultaneamente reprovador. Começou o meu julgamento.
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