O governo terá pago publicidade institucional numa revista internacional onde supostamente se entroniza Sócrates e se minimiza o papel de Cavaco. Creio ser legítimo perguntar: E quem terá pago a notícia desta notícia, num semanário português, logo replicada numa televisão também portuguesa? Quem pode estar interessado numa intriga entre o PM e o PR? Talvez não seja dificil de perceber que só aqueles que alimentaram expectativas de que Cavaco em Belém poderia ser um contra-poder, uma mãozinha ao seu antigo partido, podem estar interessados em fazer constar que Cavaco assiste impávido e sereno, em silêncio comprometedor, ao trabalho do governo.
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