Concordo que bispos e cardeais não têm que ter lugar reservado no protocolo do Estado. Mas confesso que me preocupa mais o facto de causídicos que, legitimamente na sua vida profissional e privada defendem interesses privados, terem ilegitimamente, na sua vida pública, "lugar reservado" onde se fazem as leis que também regulam aqueles interesses privados. Sobretudo acho mais consequente e nefasto para a transparência democrática e boa
governance, este último "lugar reservado".
1 comentário:
ora nem mais caro Walter, a mea culpa de um bom jacobino ;)
Real
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