Chega-me, via e-mail, a informação de que na capital do novo El Dorado do sul de África, Luanda, um estrangeiro normalmente faz-se acompanhar de segurança privada, mas não tanto para não ser assaltado pelos miseráveis transeuntes da cidade quanto para não ser assaltado pelos agentes da autoridade policial, os quais inventam sempre uma qualquer infracção que obriga ao suborno sob coacção e ameaça de detenção. Perante a arbitrariedade da autoridade pública o que vale é a força e armamento da segurança privada. Percebe-se, assim, o tipo de sociedade que a prosperidade económica está a construir naquele país.
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