Aquilo que os neo-cruzados mais gostariam de ver nesta época natalícia pré-eleitoral, era uma guerra de crucifixos. Julgo que alimentar uma polémica com base numa pseudo notícia, como a
circular do ME visando retirar as cruzes das escolas, que
nunca existiu, é fazer o jogo dos neo-cruzados, os quais em tempo de eleições, onde um dos candidatos se declara abertamente laico, procuram capitalizar votos conotando o governo e o partido que o suporta e que igualmente apoia aquele candidato, com uma prática que sabem reprovada pelos espíritos católicos da maioria dos eleitores.
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