O papel que a China pode vir a desempenhar na geoeconomia mundial é cada vez mais preocupane, dadas as "vantagens comparativas" que detém face aos outros dois vértices do triângulo, os EUA e a UE: direitos políticos e sociais quase nulos. Ao contrário da UE e, até certo ponto dos EUA, a China não tem de lidar com as dificuldades na gestão de um estado de bem-estar, mais ou menos enraizado nas culturas políticas e na história de vida de duas gerações de trabalhadores. O que ninguém ainda colocou como hipótese foi uma crise política no gigante asiático, geradora de instabilidade socioeconómica, motivada pela rebelião da galera que faz navegar a economia chinesa à bolina.
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