"O assalto partidário á CGD veio dar razão à opinião comum de que «são todos iguais», na acepção popularmente mais depreciativa da frase. José Sócrates perdeu, com esse gesto, a marca de distinção que quis outorgar-se enquanto primeiro-ministro. E lançou pela janela grande parte do capital de confiança que muitos eleitores - não socialistas, mas que, à falta de alternativas credíveis, lhe deram o crédito do seu voto em 20 de Fevereiro - ainda nele depositavam.
Além do mais, esta decisão - com a inopinada ascensão de Armando Vara a administrador da CGD - tem a marca indelével do primeiro-ministro. Não foi, pois, uma decisão tomada à sua revelia. Antes pelo contrário."
José António Lima, Expresso.
Morreu François Ascher
Há 15 anos
1 comentário:
Ááfinal?
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