Há uns meses, um responsável de uma aberrante entidade, que não se sabe por que carga de água, ou de contentores, tem a jurisdição do Porto de Lisboa, sorria perante a afirmação, por parte do governo, que estaria resolvido o imbróglio da autoridade sobre uma parcela do território da cidade.
Tinha, pelos vistos, razões para o cínico sorriso, a avaliar pelo que se prepara para acontecer à frente de rio entre Alcântara e Belém.
Têm razão, este texto no Canhoto e todas as vozes que se têm ouvido contra mais esta aberração administrativa. São estas cargas e os seus contendores que amarram o país ao fundo.
Assim não vamos lá.
Morreu François Ascher
Há 15 anos
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