A última voz pública que se ouviu dizer que uma iniciativa teria custo zero foi a de Cardoso e Cunha em relação à Expo98. Ora cá está, a Expo98 foi um grande e importante evento em si mesma e pelo que deixou para a cidade e para o país, mas não havia necessidade de dizer que um investimento daqueles seria a custo zero. O problema do custo depende dos proveitos. Se esses superam os custos, para que serve o engodo do "custo zero"? Já o silenciamento dos protestos contra os custos do combustível, não me parece que possa ser considerado investimento, mas um custo que vai custar caro ao país e, como é hábito, ao contribuinte pagante.
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