Há quem se tenha divertido a gastar uns euros na votação dos 100 maiores portugueses. Deduzo que tenha sido o caso do extenso grupo de jovens (ou actores?) que combinaram entre si votar num "actor" de telenovelas cujo o nome agora não me ocorre. Ou estarei enganado e tratou-se de um movimento de igual sentido, mas de intenção diferente, protagonizado por familiares e amigos do referido "actor"? Mas no caso da ex-ministra da educação do mais ignóbil governo de que há memória na história do país democrático, será um voto de igual teor humorístico, ou solidário? Ou será antes uma manobra de uma conhecida máquina de manipulação política e, em particular, de uma das suas organizações corporativas?
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